Hello,
Diia do desabafo...
'Sempre é preciiso saber quando uma etapa chega ao finaal.'
Se insistiirmos em permaneecer nela mais do que o tempo necessáriio..perdemos a alegriia e o sentiido de outras etapas que precisamos viver. Encerrando cicloos..fechando portas.. terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o importante é deiixar no passado os momentos que já se acabaraam.
As coisas passam e o melhor a seer feito é deiixarmos que elas possam ir embora.
É.. isso mesmo, deiixar ir embora. Soltaar...se liivrar!!! Desprender-see....*
A viida não é um jogo.. e mesmo que fosse.. ninguém está jogando com cartas marcadas..portanto, ás vezes se ganha... ouutras se perdem!! O Importante é antes de começarmos com um capítulo novo, terminarmos o antiigo.. se não qualquer históriia, de qualquer liivro ou filme.. nao terá sentido !
Diiga a si mesmo qe o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houvee uma época em que podiia se viveer sem 'aquilo' - nada na vida é insubstituível, um hábiito não é uma necessidade (a não seer que a transforme em uma).
Encerrando ciclos.. não por causa do orgulho, por incapacidadee, ou até mesmo por soberba, maas porque siimplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
*Feche a porta, mude o disco, liimpe a casa, sacuuda a poeira!!!*
domingo, 2 de maio de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Absolutamente sem sono, mas também sem muita paciência pra escrever.
Álgumas semanas depois de uma das piores da minha vida (me poupo de qualquer detalhe irrelevante), acho que chegou até mim a grande sensação de clareza de que vinha sentindo falta toda vida.
Eu não sei perder (não mesmo). O problema é jogar quando não é necessário. Eu não quero ser a cópia de uma mulher "adulta" que se acha mais autosuficiente do que realmente é, e que acrediita na ausência de laços a faz foorte e invulnerável. Que tolo! Patético eu diiria..
Quero me afastar de tudo que me prejudique agora. Chame isso de egoísmo siim!
É preciso coragem para tentar "deixar de ser homem".
Bye!!
Álgumas semanas depois de uma das piores da minha vida (me poupo de qualquer detalhe irrelevante), acho que chegou até mim a grande sensação de clareza de que vinha sentindo falta toda vida.
Eu não sei perder (não mesmo). O problema é jogar quando não é necessário. Eu não quero ser a cópia de uma mulher "adulta" que se acha mais autosuficiente do que realmente é, e que acrediita na ausência de laços a faz foorte e invulnerável. Que tolo! Patético eu diiria..
Quero me afastar de tudo que me prejudique agora. Chame isso de egoísmo siim!
É preciso coragem para tentar "deixar de ser homem".
Bye!!
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
" You got it Bad "
Engraçado como as coisas acontecem às vezes. Assistindo ao fim de uma comédia em um dos canais abertos do telecine, acidentalmente apertei a tecla que faz a programação parar no último canal assistido, nesta noite, o da TNT. Conto isso só pra dizer que uma escorregada de dedo me fez assistir a penúltima cena de um filme que acho ruinzinho, mais que hoje me disse muita coisa...
A personagem da Cameron Diaz no filme é uma linda e jogadora... na última parte do filme...na cena que eu menciono ela se dá conta de que nunca havia se relacionado verdadeiramente com ninguém e que isso a havia feito perder a história de contos de fadas com o mocinho do filme, interpretado por Thomas Jane. Filme com todos os esteriótipos possíveis, na cena em questão ela - no meio de uma paquera em um bar - decide que já estava na hora de não ser mais babaca (pela dor que ela sentia pela perda do outro) e decide abrir o "seu coração" para um rapazinho que acabará de conhecer.
A música da cena, não sei ao certo por quê, a que está ao fundo quando a mocinha leva uma cortada daquele estranho no bar, eu não consigo parar de escutar [Fato]... é ela que dá nome a este post. A expressão de Diaz quando a música do Usher começa a tocar é... epifânica.
O que essa cena me diz?
Às vezes a nossa vontade de viver uma história incrível é tamanha que a gente outorga, transfere, atribui a responsabilidade do nosso roteiro ao primeiro imbecil que aparece dançando como um louco na cena... Não sei se isso faz algum sentindo, mas às vezes a "nossa hora perfeita" faz com que pessoas erradas pareçam perfeitas também...
De repente você se abre permitindo para o que há de pior no mundo a encontre. Parece pessimista? Talvez sim. Mas é que às vezes a vontade de se apaixonar é tão grande... é tão grande a ponto de que é preciso reunir muita sabedoria para não começar a projetar tudo o que se deseja assim... em cima de qualquer história que simplesmente não mereça.
É ter cuidado. Às vezes olho pra minha vida (não sei se é assim também com vcs) com uma fome de... eu-acho-que-eu-mereço-mais (e realmente mereço). Mais é que tantas vezes já tivemos MAIS em uma hora que ainda não era a nossa. E é como se o tempo tivesse passado (sem nós).
[O mundo está cheio de gente, eu sei... Mas é que de repente o mundo parece inteiro sem graça. Pessoas vem, pessoas vão e o meu mundo continua intacto. Sólido. Firme. E às vezes quando parece que vai ser avassalado por um tufão (e eu vibro com a expectativa de tempestades de vento e chuva) tudo se dissipa como um mormaço de tarde bem seca...]
Preciso de paixão como preciso de ar. Então respiro. Só rezo a Deus para que ele não faça com quem a minha vontade de viver algo extraordinário e muito maior que eu me faça me abrir pra histórias que simplesmente não mereçam.
(Acho que estou confusa.)
Talvez isso não seja o começo de nada. Talvez seja só uma cena perdida. Mais talvez seja mais...
Bye!
A personagem da Cameron Diaz no filme é uma linda e jogadora... na última parte do filme...na cena que eu menciono ela se dá conta de que nunca havia se relacionado verdadeiramente com ninguém e que isso a havia feito perder a história de contos de fadas com o mocinho do filme, interpretado por Thomas Jane. Filme com todos os esteriótipos possíveis, na cena em questão ela - no meio de uma paquera em um bar - decide que já estava na hora de não ser mais babaca (pela dor que ela sentia pela perda do outro) e decide abrir o "seu coração" para um rapazinho que acabará de conhecer.
A música da cena, não sei ao certo por quê, a que está ao fundo quando a mocinha leva uma cortada daquele estranho no bar, eu não consigo parar de escutar [Fato]... é ela que dá nome a este post. A expressão de Diaz quando a música do Usher começa a tocar é... epifânica.
O que essa cena me diz?
Às vezes a nossa vontade de viver uma história incrível é tamanha que a gente outorga, transfere, atribui a responsabilidade do nosso roteiro ao primeiro imbecil que aparece dançando como um louco na cena... Não sei se isso faz algum sentindo, mas às vezes a "nossa hora perfeita" faz com que pessoas erradas pareçam perfeitas também...
De repente você se abre permitindo para o que há de pior no mundo a encontre. Parece pessimista? Talvez sim. Mas é que às vezes a vontade de se apaixonar é tão grande... é tão grande a ponto de que é preciso reunir muita sabedoria para não começar a projetar tudo o que se deseja assim... em cima de qualquer história que simplesmente não mereça.
É ter cuidado. Às vezes olho pra minha vida (não sei se é assim também com vcs) com uma fome de... eu-acho-que-eu-mereço-mais (e realmente mereço). Mais é que tantas vezes já tivemos MAIS em uma hora que ainda não era a nossa. E é como se o tempo tivesse passado (sem nós).
[O mundo está cheio de gente, eu sei... Mas é que de repente o mundo parece inteiro sem graça. Pessoas vem, pessoas vão e o meu mundo continua intacto. Sólido. Firme. E às vezes quando parece que vai ser avassalado por um tufão (e eu vibro com a expectativa de tempestades de vento e chuva) tudo se dissipa como um mormaço de tarde bem seca...]
Preciso de paixão como preciso de ar. Então respiro. Só rezo a Deus para que ele não faça com quem a minha vontade de viver algo extraordinário e muito maior que eu me faça me abrir pra histórias que simplesmente não mereçam.
(Acho que estou confusa.)
Talvez isso não seja o começo de nada. Talvez seja só uma cena perdida. Mais talvez seja mais...
Bye!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
formspring.me
Olhaaa..eu já seeeeeeei!! Se você não me tiveeer no msn ainda, pede por aqui e a gente conversa por lá tá..pode seer?
aii a gente conversa de igual pra igual. Mais mostra a cara viiu, não tenho costume de conversaar com meros anonimos..
formspring.me
É verdade siim, tudo isso que me perguntaram..É TUDO VERDADE.. e referente a outra coisa..como eu me sinto? me sinto super bem.. como qualquer outra pessoa... vejo que você esta mais encomodado que eu não é verdade? rs* mais não ficaa não..me sinto
otiimaaa... otima mesmo. Não vejo problema algum em ser assim... até porque isso não é nenhum defeito... agora para de se encomodar tanto comiigo, arruma outra coisinha pra fazer vaaai... imagino que seja faaaalta isso. mais olha, se quiser continuar voltando..ja falei..é muito bem vindo aqui.. isso alegra meus diias.. me diivirto muito!! Só riisada...
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